Manejo alimentar
Acadêmica Fabiana Rankrape
Professora Katia Atoji
A alimentação dos cavalos deve ser fornecida a partir de uma avaliação para suprir as necessidades, de acordo com:
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Raça: a conversão alimentar varia conforme a raça.
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Idade: potros absorvem melhor os alimentos do que cavalos idosos.
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Peso: a partir do peso do animal, faz o calculo nutricional.
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Esforço: o tempo e a atividade ao qual o cavalo está sendo submetido avalia-se a necessidade nutricional.
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Forrageira: avaliar a forragem utilizada, o volumoso é a base da alimentação e o concentrado e suplementos são adicionais à dieta.
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Objetivo fixado: para cada tipo de atividade e necessidade a exigência nutricional varia.
O manejo alimentar de éguas, potros e garanhões em reprodução, cavalos de trabalho e animais idosos possuem necessidade diferenciadas.
Quando soltos na pastagem os cavalos costumam se alimentar de 13 a 15h/dia, comendo pequenas porções constantes. Quanto mais fracionada a alimentação melhor será absorção dos nutrientes.
O animal estabulado deve receber a ultima refeição deve ser de volumoso, o que suficiente para ele passar a noite e ficar tranquilo.
A mudança de ração deve ser gradual para que o cavalo consiga se adequar, utilizando as duas raçoes em todas as refeições por alguns dias.
Uma alimentação adequada deve, sempre:
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Permitir a exteriorização do potencial genético.
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Favorecer o trabalho (treinamento e manejo) do cavaleiro.
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Reforçar as chances de sucesso esportivo e na criação.
A nutrição animal determina a necessidade de cada animal e a alimentação na pratica do dia a dia.
Referências
CINTRA, A. G. de C. O cavalo: características, manejo e a alimentação. 1.ed. São Paulo: Roca, 2010.